Assessoria de Comunicação/Iguá
ANDRADINA – No início de junho, representantes da Águas Andradina, empresa do grupo Iguá Saneamento e Sabesp, receberam a visita técnica de Madson Roberto Pereira Valente, diretor Comercial e de Operações, Elthon Santos Teixeira, gerente de Desenvolvimento Operacional, Ubirajara Marcheti, gerente de Manutenção, Adilson da Silva Bahia, gerente regional e Alfredo Antônio de Oliveira, coordenador técnico Regional, gestores da Sanesul – Empresa de Saneamento do Estado de Mato Grosso do Sul.
Segundo o gerente operacional da concessionária, Matheus Felipe Silva, o objetivo da visita foi conhecer de perto os reservatórios flexíveis de fabricação francesa, uma inovação no setor de saneamento no Brasil. Esses equipamentos, instalados nos sistemas Bandeirantes, Jardim Europa, Jardim das Águas e Vila Mineira, são feitos com materiais de alta resistência. Além disso, são sistemas móveis, que podem ser desmontados e retirados do local, sem a necessidade de grandes estruturas fixas e sem impacto ambiental à região.
“Esse tipo de ação de benchmarking é muito importante dentro do nosso setor de saneamento para trocarmos experiências com outras companhias e realizar análises profundas sobre novidades em tecnologia e soluções, por isso estamos sempre abertos para receber visitas e mostrar os avanços implantados nos serviços de água e esgoto de Andradina”, explica.
Referência em tecnologia para controle operacional
Além dos reservatórios, os visitantes também conheceram o Centro de Controle Operacional (CCO). Com oito telas de 50 polegadas, atualização de dados em tempo real e funcionamento 24 horas por dia, sete dias por semana, essa central é o “cérebro” da Águas Andradina e Águas Castilho e Águas Castilho por gerar dados em tempo real e históricos de parâmetros operacionais das redes como vazão, pressão, consumo de energia, níveis de reservatórios e funcionamento das estações elevatórias e de tratamento de esgoto.
Com o uso de técnicas de inteligência artificial, o CCO possibilita identificar alteração de pressão em um determinado ponto estratégico da rede de abastecimento de água, por exemplo. “Quando isso acontece, a tomada de decisão é imediata para realizar as melhorias necessárias. Antes, o tempo estimado para monitorar todo o sistema era de até 12 horas, hoje é possível enxergar tudo em tempo real, reduzindo o tempo de resposta quando houver algum problema, minimizando assim os impactos das manutenções para os nossos clientes”, explica Matheus.
Saiba mais sobre as notícias da Águas Andradina no site www.igua.com.br/andradina.