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Falha em cancela eletrônica quase provoca grave acidente.

Cancela foi instalada em 2015 pelo governo Jamil Ono e desde então nunca funcionou corretamente

Parece cena anunciada, mas no final da tarde de hoje(25) por pouco a cancela eletrônica instalada na gestão do ex-prefeito e atual assessor de assuntos estratégicos Jamil Ono a um custo de R$ 111.412,37 causa um grave acidente na principal rua do comercio de Andradina.

Era exatamente 17:30h, quando uma composição estava efetuando a passagem por Andradina e a cancela existente na Rua Paes Leme com a linha férrea mais uma vez não foi acionada corretamente, e mesmo com a composição passando a mesma encontrava-se sem obstruir o transito.

Um motorista distraído que trafegava pelo local freiou bruscamente, quase colidindo com a composição, que no momento era de madeira e o vagão baixo não oferecia grande visibilidade como as composições normais.

Esta cancela desde sua instalação tem sido alvo de criticas pelos motoristas que passam pelo local, comerciantes próximos ao local relataram que vários veículos ja foram avariados pela cancela simplesmente abaixar sem ter nenhuma composição passando, pegando os motoristas de surpresa.

Pesa ainda o fato do valor gasto por um equipamento que deveria servir para dar segurança ao transito que além de não funcionar adequadamente ainda pode acabar causando uma tragédia. O governo de Jamil Ono sempre foi omisso ao fato, por varias vezes relatado ao poder publico, e no governo Tamiko Inoue nada também foi feito para resolver o problema.

Um motociclista ao passar pelo local pode ser atingido pela cancela, que tem seu acionamento mesmo sem ter a passagem de trens pelo local, a tragédia já é anunciada, mas a omissão das autoridades perdura. Será que estão esperando acontecer algum acidente grave para tomarem alguma providencia? E o dinheiro investido na aquisição do equipamento se comprovada sua ineficácia não deveria ser devolvido aos cofres públicos?

Fatos no mínimo estranhos sobre a aquisição, manutenção e operação desta cancela eletrônica rondam o governo municipal, este caso deveria ser investigado mais profundamente pela Camara Municipal e até mesmo pelo Ministério Público, pois se comprovada alguma irregularidade no processo licitatório ou na competência da empresa que vendeu o produto, cabe uma ação de improbidade administrativa aos responsáveis pelo gasto público.

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